Leo middea

Ciranda

Leo middea
Vejo aqui se tiver que ser
Pra ela morena
Ou então o fogo
Nessa lenha, deixo ir

Passo
Num contra-voz
Um contra-baixo
Um contra-tom
Desço na tua escala
Tropeço e caio
E rio pro que vier

Se eu rio
Tua boca já abre um sorriso! De canto
Dança uma ciranda?
Teu corpo é o agora, cigana!
Tuas veias pulsam ao derbak
É o risco no chão, é uma valsa
Na métrica do compasso
São as águas de um rio
É o meu riso emanando luz pro teu

É, cada lugar tem
Uma história, uma viagem
Algo pra te fazer ficar

Em cada corpo tem
A mania tem o veneno
Tem a posse, algo em uma textura
Que te fazer sentir o "mudar"

Se eu rio
Tua boca já abre um sorriso! De canto
Dança uma ciranda?
Teu corpo é o agora, cigana!
Tuas veias pulsam ao derbak
É o risco no chão, é uma valsa
Na métrica do compasso
São as águas de um rio
É o meu riso emanando luz pro teu

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