Leonardo norbim

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Leonardo norbim
É verdade
Que dizem na cidade
Que a solidão é tal como o féu

Que amarga de repente
E escorre lentamente
Até sair o sol, outra vez

Eu fiz um juramento
Diante ao firmamento
E não quero perder quem me fez

O pão que me alimenta
A mola que sustenta
O engenho que conduz
Meu viver

Quem é de ver, talvez verá, a sorte nua
Mais tarde

Quem é de ser, porque será? um outro horizonte...

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