Luis dillah

Dor de calundú

Luis dillah
Um relampejo
De paixão que não tem cura
O gosto da amargura
Que chega na boca e quer ficar
Um aperreio, um desatino
É o ciúme
Feito faca de dois gumes
Que pega pra sangrar
Dor de calundú
Meu coração fica pequeno demais
É o nó que aperta na garganta
É fogo querendo incendiar
Flor que não tem cheiro
E a gente pega pra cheirar
Calor de aguardente
Fica a embriagar
Tô de calundu
Tô de mal de você
Mas logo vai passar
Quando chega a saudade
A gente sente
O desejo de poder tocar
Esse amor que não desata
Fica no olhar
O toque do seu beijo
Quero pra tirar meu calundú
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