Marcos benaia

Meia luz

Marcos benaia
Meia luz, o canto de um arauto
Vai dizer dos frutos dedicados
Vai fazer os olhos assustados
Vão tremer o homens assombrados
Pelo brado de um trovão

Voz que soa delicada
Que canta entoada
Somente os que amam
Reconhecem o seu som

Sombras ao cair da tarde
A noite e a claridade
Tudo o que pensamos passa pelo coração

Meia luz, o canto de um arauto
Vai dizer dos frutos dedicados
Vai fazer os olhos assustados
Vão tremer o homens assombrados
Pelo brado de um trovão

Voz que soa delicada
Que canta entoada
Somente os que amam
Reconhecem o seu som

Sonhos que são mais certeza
Do que ilusão
Não tenho mais saudade
Dentro do meu coração

Meia luz

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