Maria martha

Seresta

Maria martha
Ai, aquela praça
Ai, aquele banco de jardim
Meu riso sem graça
O seu olhar em mim
Ai, aquela lua
Iluminando a rua
E os nossos passos
E eu me sonhando
Eu me imaginando
Dentro dos seus braços

E eu não disse nada
Eu fiquei calada
Ah, eu tive medo
Do amor que nascia em um peito rompido
Fiz o meu silêncio
E alma doía
Quando eu pressentia
O remper d'aurora
É que eu já sabia
Que ao nascer o dia
Você ia embora

Em que praça agora
Quem será que chora
Ao ver tua partida
Quem sera que implora pra você voltar
E devolver a vida
Quem será que espera por você
E crê na sua fantasia
Ou sera que agora
É você quem chora
Na praça vazia

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