Massala

Caracol urbano

Massala
Não há tempo a perder
É de mentira este veneno que aqui se toma desde pequeno
É como espinho uma erva daninha
É a euforia de um ser humano
É a fraqueza de qualquer fulano
É como a lenha que se arranja para queimar
É a febre do dinheiro invadiu o planeta inteiro
Diz a moda do momento que é vencer em pouco tempo
Muito carro a circular
Muita gente a barafestar
Muita coisa a acontecer
Não há tempo a perder

É de mentira este veneno que aqui se toma desde pequeno
É como espinho uma erva daninha
É a euforia de um ser humano
É a fraqueza de qualquer fulano
É como a lenha que se arranja para queimar
Aqui há gato anda ver o ritmo de tudo a acontecer
Já não há mais dignidade nem viver com qualidade
Vira o disco e toca igual vai-se andando no bem e no mal
O que importa é ter poder
Não há tempo a perder

Para qualquer bando vem-se quase água na mão
Vem ver o teu destino onde a terra tem um pavilhão
Não é Marte, nem Venús, nem seque Plutão
Bem-vindo amigo à Terra ao planeta da confusão
É de mentira este veneno que aqui se toma desde pequeno
É como espinho uma erva daninha
É a euforia de um ser humano
É a fraqueza de qualquer fulano
É como a lenha que se arranja para queimar
É a febre do dinheiro invadiu o planeta inteiro
Diz a moda do momento que é vencer em pouco tempo
Muito carro a circular
Muita gente a barafestar
Muita coisa a acontecer
Não há tempo a perder
Para qualquer bando vem-se quase água na mão
Vem ver o teu destino onde a terra tem um pavilhão
Não é Marte, nem Venús, nem seque Plutão
Bem-vindo amigo à Terra ao planeta da confusão
Para qualquer bando vem-se quase água na mão
Vem ver o teu destino onde a terra tem um pavilhão
Não é Marte, nem Venús, nem seque Plutão
Bem-vindo amigo à Terra ao planeta da confusão
Não há tempo a perder

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