Miami device

Aquarela vulgar

Miami device
Pintura vulgar cansada e restrita
No vão da parede do cosmo expelido
Em cortes de pincel

Vai guiando a mão da discórdia reclamando a paz
Com as tintas do silencio em vivenda de sabor

Semeando cascata de erros sem cor
Afogando as molduras violentadas nos pés

Conforme o pedido de agora ter um tempo para viver
Ainda resistem pancadas de tristeza em formato de se tornar inútil

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