Hynno a pã
Miasthenia
Em noites frias deliram em tons
Macabros, obscenos, delírios de Pã
Ninfas belas nuas, correm em eternos jardins
Aonde o medo e o extase são lamentados
Macabros, obscenos, delírios de Pã
Ninfas belas nuas, correm em eternos jardins
Aonde o medo e o extase são lamentados
Para o triunfo...
E a toda glória...
Vampíricos encantos...
Com sua negra flauta...
Desespero no desejo...
Eróticas negras formas...
Hail Pã
Para o triunfo...
E a toda glória...
Vampíricos encantos...
Com sua negra flauta...
Desespero no desejo...
Eróticas negras formas...
Com cascos de aço eu corro sobre as rochas
Do obstinado solstício ao equinócio
E rompo e rasgo perpetuando um mundo sem fim
Em nevoeiros distantes
O hynno a Pã...
Em Florestas o epílogo.
Diabólicos poemas entoamos nas negras florestas
E nas margens dos rios veneramos a ti Oh
Sadístico erótico principe
Satyr King!!!
Principe!!!
Das cavernas ele vem...
A tí Oh Pã
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