Os descordantes

Nada demais

Os descordantes
Eu não sei pra quê que serve tanta palavra
Eu não sei porque cê come tanta besteira
Não consigo nem saber de brincadeira
O que eu queria ser não vale nada demais
Não vale nada demais

Tanta gente some assim, tão de repente
Tudo é esquisito, enfim, quando é com a gente
Não consigo enxergar nada de novo
O velho me parece ruim, comum e fútil, também
Comum e fútil, também

E quando eu acordar não quero te ver aqui
Saudade sempre é bom ter
Faz bem pra mim, bem pra você
Então não se dispa de mentiras
Nada volta, tudo muda
E o que era já passou

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