Os fagundes

Galpão crioulo

Os fagundes
Galpão crioulo, galpão sagrado
Da acordeona, do mate amargo
Galpão querido, templo da raça
De chão batido, temperado na fumaça

Galpão de braços abertos
Do culto, da tradição
O vinho tem a cor verde
Na cuia do chimarrão

Todos aqui são bem vindos
Todos aqui são irmãos
Para os aplausos e as palmas
Para o carinho das mãos

Galpão de braços abertos
Do culto, da tradição
O vinho tem a cor verde
Na cuia do chimarrão

Todos aqui são bem vindos
Todos aqui são irmãos
Para os aplausos e as palmas
Para o carinho das mãos.

Galpão crioulo, galpão sagrado
Da acordeona, do mate amargo
Galpão querido, templo da raça
De chão batido, temperado na fumaça

Galpão de braços abertos
Do culto, da tradição
O vinho tem a cor verde
Na cuia do chimarrão

Todos aqui são bem vindos
Todos aqui são irmãos
Para os aplausos e as palmas
Para o carinho das mãos

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