De sangue catarinense
Os tiranos
Hoje amanheci faceiro
E vou gauderiar um pouco
Para quem trabalha muito
Sempre vai sobrar uns trocos
Quero laçar nos Praianos
E no fandango dançar
E depois molhar os pés
Nas águas mornas do mar.
E vou gauderiar um pouco
Para quem trabalha muito
Sempre vai sobrar uns trocos
Quero laçar nos Praianos
E no fandango dançar
E depois molhar os pés
Nas águas mornas do mar.
Me agrada a vida de campo
Cavalo e berro de gado
E também todo o encanto
Das praias do meu Estado
Agradeço ao patrão velho
Por me dar esses pertences
Deter alma Gauchesca
e sangue Catarinense
Eu sou filho de Açorianos
Mas me criei de bombacha
Onde tiver cantoria
Qualquer vivente me acha
Plantei pinhão no Planalto
Quebrei geadas na serra
Catarina é só ternura
E Anita é Clarin de guerra.
Repontando a integração
E os Rio Grandenses costumes
Hoje sou mais um peão
Da tradição que nos une
Lá da pujança d'Oeste
Ás enseadas costeiras
Catarinense é um orgulho
Da terra Sul Brasileira
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