Ph paulo henrique

Tristeza do jeca

Ph paulo henrique
Nesses versos tão singelos
Minha bela, meu amor
Pra você quero contar
O meu sofrer e a minha dor

Sou igual a um sabiá
Que quando canta é só tristeza
Desde o galho onde ele está
Nessa viola canto e gemo de verdade
Cada toada representa uma saudade

Eu nasci naquela serra
Num ranchinho beira chão
Todo cheio de buracos
Onde a Lua faz clarão

Quando chega a madrugada
Lá no mato a passarada
Principia um barulhão
Nessa viola canto e gemo de verdade
Cada toada representa uma saudade

Lá no mato tudo é triste desde o jeito de falar
Pois o jeca quando canta da vontade de chorar
E o choro que vai caindo
Devagar vai se sumindo, como as água vão pro mar
E o choro que vai caindo
Devagar vai se sumindo, como as água vão pro mar

Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!