Quarteto 1111

Os monstros sagrados

Quarteto 1111
Quando eu canto é de alegria
Canto pra quem me entender
Só para quem me entender

Uhhhhh

Já morri mais de mil vezes
Mas voltei a renascer
Sou a própria natureza

Há monstros sagrados que me odeiam e rodeiam
Eu não ouço o que me dizem
Prefiro a liberdade

O meu cérebro eletrónico
E o meu computador
Fazem parte do meu ser

Quando eu canto é de alergia
Canto para quem me entender
Só para quem me entender

No meu caminho eu sorrio a quem passa
Eu sou livre, livre, livre
Conquistei a liberdade

O meu cérebro eletrónico
E o meu computador
Estão a trabalhar certinhos

Ouahhhh

Livre

Livre

A minha geração tomou pastilhas multicolores
E partiu para a longa viagem que acaba nas colinas de cristal
Onde vivem robôs que galopam no céu
E os monstros sagrados são a causa dessa enorme inflação
Que reina no mundo de cristal!

Ouahhhh

Livre

Livre

Ouahhhh

Livre

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