Rhudia

O mensageiro cibernético

Rhudia
Quando as flores
Estiverem cansadas
As pétalas secas e enrugadas
Quando tua mão
Não puder mais com a enxada
Deixa que eu pego na rudia!

Lá nas terras do sertão
Na Serra da Barriga Magra
O mensageiro cibernético
Segue aquela estrada
E depois da primeira dobrada
Avista a casa de Maria

Então anuncia pra minha amada
Que a noite do encantamento
A lua embuchada
Aparecer no firmamento
Nós vamos fazer
A última cantoria
Nós vamos fazer

Não esqueça também de dizer
Que a flor murchou
Que a palma secou
Que a água fundou
E que os olhos do boi
É uma tristeza só

Só...

Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!