Sapiranga

Segredos do tempo

Sapiranga
Passam pontes, estradas, riacho que veio da mata
Eu sou raiz dessa terra e vim, foi mai pai quem chamou
Quando deixei esta casa, moço, levava no peito
O gosto da vida que eu tinha e um coração de navegador
Hoje o tempo não esconde minhas perguntas de menino
Lá depois do horizonte alguém espera comigo
Dias calmos, mais tranquilos, eis que o tempo é meu amigo
Bicho Preguiça, Curió, Papa Capim
Eu fui pra lá, quintais do mundo
No mais fundo que há em mim
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