Sidney fagundes

Imigrante lavrador

Sidney fagundes
Subiu a serra
Depois que saiu do mar
Arou a terra
E começou a plantar

Jogou a semente
Que vai se multiplicar
Chuva torrente
Esperança no ar

É o lavrador, que não se cansa de esperar
Que planta o bem, que vem nos alimentar

Põe este adubo no chão
Nasce o trigo e o feijão

Irrigou a terra
E começou a semear
Erradicou as pragas
Que iam prejudicar

Em sua mente
Não pára de imaginar
A sua colheita
Do milho no "milharar"

É o lavrador, que não se cansa de esperar
Que planta o bem, que vem nos alimentar

Põe este adubo no chão
Nasce o trigo e o feijão

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