Tânia oleiro

Que fazes aí, lisboa

Tânia oleiro
Que fazes aí, Lisboa
De olhos fincados no rio
Os olhos não são amarras
Para prender o navio

O barco que ontem partiu
Partiu e não volta mais
Chora lágrimas de pedra
Em cada esquina do cais

Lisboa, velha Lisboa
Mãe pobre á beira do rio
Seja o xaile dos eus ombros
O orgulho do teu frio

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