Téo azevedo

O novo de hoje já É velho aqui

Téo azevedo
O samba cantado, chorado e rasgado
O samba doído que você foi ver
Martelo a galope, bem compassado
Chamei o tom e disse assim
As águas de março são águas barrentas
Vê se aguenta beber água assim

Se Lua é dia, se Sol é noite
Eu brinco com o tempo, que de tempo a mim
Eu cruzo as entranhas desse mundo a fora
Já tá na hora de você sair
Beatlemania virou anarquia
O novo de hoje já é velho aqui!

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