Teresa salgueiro

Senhora do tempo

Teresa salgueiro
Com vagar
Senhora do tempo
Vai erguendo os seus braços
Balançando ao vento

Num murmúrio
Do ventre do solo
Brota lentamente a pequena semente

E na sua sombra
Vim então repousar
Meditei

Nobreza sem par
Exemplo de força
De total sabedoria

E eis que um dia o seu tronco imenso
Se transforma

Agora é o mastro
É o centro de um barco
O equiilíbrio
E navega
Do rio vai para o mar
E circunda toda a terra
Segue o marulhar

Chega a um novo porto
Nas margens de outro rio
Ali Estão

Com vagar
Senhoras do tempo
Vão erguendo os seus braços
Balançando ao vento

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