Valéria houston

Controversa

Valéria houston
Se às vezes uma pessoa me nota na rua
E lança aquele olhar bisonho de quem
Se incomoda com a minha presença
Prefiro achar que é só humano
Um jeito de agir estranho
Há seres que se surpreendem com o espontâneo

Mas saiba meu senhor, senhora, que fiquei assim
Por desfrutar da liberdade de viver pra mim (depois pra você)
E se meu jeito lhe incomoda
Digo e repito a toda hora
Adoro ser essa pessoa que você detesta
Então

Para de meter o bedelho onde não lhe interessa
Eu não tenho raiva
Eu não tenho culpa
E não tenho pressa (nenhuma)

Para de meter o bedelho onde não te interessa
Minha alma é pura
Pouco me importa se sou controversa
Parari rarurirarurá, papaparararurá, uuhh

Mas saiba meu senhor, senhora, que fiquei assim
Por desfrutar da liberdade de viver pra mim (depois pra você)
E se meu jeito lhe incomoda
Digo e repito a toda hora
Adoro ser essa pessoa que você detesta
Então

Para de meter o bedelho onde não lhe interessa
Eu não tenho raiva
Eu não tenho culpa
E não tenho pressa (nenhuma)

Para de meter o bedelho onde não te interessa
Minha alma é pura,
Pouco me importa se sou controversa

Então para de meter o bedelho
Para de meter o bedelho
Para de meter o bedelho onde não te interessa
Então para de meter o bedelho
Para de meter o bedelho
Para de meter o bedelho onde não te interessa

Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!

Mais ouvidas de Valéria houston

ver todas as músicas
  1. Controversa