Choro, quando vejo a guerra vencer a paz
Dói no meu peito ferido, a decadência moral da sociedade
Lágrimas, caem no meu rosto, quando vejo a fome matar
Vejo no sangue que jorra, a guerra de raças, sem cor.
Choro, quando vejo uma mãe, o seu filho nascido, matar.
Dói no meu peito ferido, a decadência moral da sociedade
Lágrimas, caem no meu rosto, quando vejo a fome matar
Vejo no sangue que jorra, a guerra de raças, sem cor.
Choro, quando vejo uma mãe, o seu filho nascido, matar.
Por isso te peço Jesus, estanca a ferida que sangra,
amaina a febre que queima e a dor que aperta meu peito. (Bis)
Choro, quando vejo um pássaro, em uma gaiola, penar
arde no corte exposto, a terra rachada, secou
queima na fronte exposta, a impiedade pedinte das ruas
dói, na ferida que sangra, a peste que arranca o corpo da mente
arde, na ferida que sangra, a falta de escrúpulos do poder
Por isso te rogo Jesus, estanca a ferida que sangra,
amaina a febre que queima e a dor que aperta meu peito (Bis)
Choro, sempre que a droga, chacina crianças, sem dó
Dói, na ferida aberta, a explosão sem fronteiras, mutilar
Vejo no sangue que corre, a pedofilia carmim
Arde na ferida que sangra, a falta de fé da humanidade
Por isso te imploro Jesus, estanca a ferida que sangra,
amaina a febre que queima e a dor que alastra meu corpo. (Bis)
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