Bruno conde

Cabocla

Bruno conde
Cabocla na selva jogou capoeira e pediu pra morrer
Fez a chuva dançar e o vento parou
A noite calada e ela sozinha sem medo e sem dor
Assim, seu amor, sua flor amanheceu
Sua alma nasceu

Cabocla de luz e de lua serena vem abençoar
O que vive da terra, do céu e do mar
No silêncio de um gesto sutil, raro e claro
De tudo ela fez surgir ali
Toda a paz de um mundo são
Dentro de um coração

Vem dançando
Vem gingando
Vem jogar capoeira

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