Bruno lucusi

Sol da meia noite

Bruno lucusi
Em uma floresta sombria
A neblina confunde minha visão
Minha mente vazia
Caminha rumo à escuridão
Em meio a multidão
Minha alma se exila
Entrego meus valores em suas mãos
A sanidade entedia

Transformo minha alma em pó
Inalo minha obsessão
À meia noite surge o sol
Da amarga euforia
Permanecer ou desviar
Dessa estrada sombria
Me domine, me aqueça
Nessa noite tão fria
Me entorpeça, me enlouqueça
Mulher de branco sem vida

Transformo minha alma em pó
Inalo minha obsessão
À meia noite surge o sol
Da amarga euforia

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