Ciclus

Linha direta

Ciclus
Lá vem ali no meu portão
Vem cá pra me ninar
Tolice é crer no quê não há
Mas o teu deus não há de ver
Teu sonho sombreado em nossa porta aberta

Teu é todo o teu escuro
Não há de ser o que não quer

Mas vem quem dar o que pensar
Me diz que é lá teu céu de estar

Ele não sabe de nós não há por que
Dizem, se esconde no sol pra se esconder
Amigo em vão esperas teu amém à nossa coroação

Verdade assim eu hei de rir.

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