Edir carneiro

Versos de um amante violeiro

Edir carneiro
Não quero ver a sombra de uma flor jogada no mar
Nem quero ter o sonho de um amor perdido na estrela.
E no silêncio das palavras deste chão marcado pelo tempo,
Eu ouço o adeus de mil lugares que não posso ver.

De um clarão eu vejo o sol raiar e amanhecer
Na escuridão eu vejo quem se foi em busca do mundo.
E aquilo tudo no vazio do sertão, na poesia morta,
Em versos de um amante violeiro a me acompanhar.

E aquilo tudo no vazio do sertão, na poesia morta,
Em versos de um amante violeiro a me acompanhar. (2x)

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