Espaço oblíquo

Armazém, cérebros e você

Espaço oblíquo
A promessa não atravessa a boca de quem chora
O pranto semeia a esperança inevitável
Catástrofes corroem planos de papel

Novas idéias é um caminho perigoso
Ninguém sabe onde vai dar
Semeando pessimismo
A fé ainda consegue brotar

Exploro sua dor
Te crio alguma alegria
E te faço feliz

O sangue corre nas veias da saída atrás
É o preço intangível da paz
A fúria doentia do silêncio
Agride a coragem sem intento

Exploro sua dor
Te crio alguma alegria
E te faço feliz

Será que Deus é tão canalha quanto os seus?
Minha alma quer piedade Senhor
Tenho uma fé forjada na batalha
Do que sonhei pr'o futuro tenho saudade

Exploro sua dor
Te crio alguma alegria
E te faço feliz

Não há miséria maior que a ignorância!

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