Estado de sítio

Supernova

Estado de sítio
Há um garoto em cada esquina das ruas corrompidas
Seus pés nunca puderam alcançar
O aço maculado fere a carne, seca os lábios que suplicam
Dispersos nos gestos incomuns

E a supernova quebrou a cidade
Vem algo além, algo além

Despido pelo incerto à procura de um abrigo improvável
E ainda assim, não marcar o seu lugar
Sinal de velha luz que se apaga pelas faces ambulantes
Colidindo outra vez sem se olhar

E a concepção dos sentidos
Era quente como o sangue dos amantes
Um adeus que irá chegar

Era mais que diferente
Supernova explodindo aqui
Supernova explodindo em sua vida

Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!