Excultura

Purgatório

Excultura
De nada adianta
Procurar algum lugar
Sem razão ou direção da
Ou ao menos onde chegar

Não sabe por onde veio
Nem para onde ir
Mas siga o coveiro
Ou o anjo, sem cair

Não é eterno, nem aleatório
Entre o céu e inferno
O purgatório

Sem falar a vivalma
No fogo da purificação
Quem limpa a alma
E livra da perdição

Não é eterno, nem aleatório
Entre o céu e inferno
O purgatório

A angustia me toma
Deito-me na cama, entro em coma
Mas por quê? Será que devo abrir os olhos?
E ver para crer

Como um relógio a cada segundo
É necessário, cada momento do mundo

Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!