Retratos de um país plural
GilsinhoE o sangue azul tá na veia com certeza
O samba é a minha natureza, é bom lembrar
Tem que respeitar
Brasil minha terra adorada
Moldada pelo criador
Mistura de cada semente
Nasceu realmente quando aportou
Mãe áfrica a luz do teu solo
No espelho perfeito do mar
Cultura se deita em teu colo
Gigante-mestiço se fez despertar
A brasilidade aflora no sertão
Ser tão exuberante na raiz
Do rosto caboclo, cafuzo ou mulato
Retratos do meu país
Tem no baile o arrasta-pé
Quando a chuva molha o chão
Mandacaru em flor
Com as lágrimas do céu e o povo em oração
O branco verdejou
Doce canto do uirapuru
Choram seringueiras, cobiça ameaça,
Floresta entrelaça pela salvação
O grito da preservação
Cerrado manto de capim dourado
Que vença a chama dos ancestrais
No barco pantaneiro
Divino som dos rituais
Com o negrinho do pastoreio
Protegendo campos e pinheirais
Unidos, guardiões da vida
De corpo e alma, nós somos a vila
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