Guilherme caboclo

Refém da espécie

Guilherme caboclo
Pense que está no controle, imagine que é dono faço só o que quero!
Isso é o que você diz, mas você não é dono do seu próprio nariz

Um refém da espécie a que pertence
Como um trem desgovernado e nonsense!

Elo da corrente programe acredite você foi designado
Calcule as variáveis possíveis, processadas já foram
Você foi condenado!

Um refém da espécie a que pertence
Como um trem desgovernado e nonsense!

Então não discuta comigo, melhor olhar pro seu umbigo
Segue criando a sua fera, por dentro podre e tão bela!

Tome todos os comprimidos
Não se esqueça então tome aquele banho frio quando apertar
Mas quando tudo o que você inventa já não adiantar
Talvez seja essa a hora de se deixar levar, o instinto te tomar!
Deixar amar e então se libertar
Deixar levar e então se transformar
Amar amar e assim se transformar
Ignorar, ou mesmo desprezar, queimar!

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