Nodora

Câmara morta

Nodora
Flôres como resposta pro seu delito em relatos de terror.
Instalações descontroladas como o soro, simbolizando a dor.
O mundo coloca os pinos contra a sua mente, brotando o intruso.
Fluxos desperdiçados com pesos e instrumentos colossais.

Pague o preço com medo e sinta que você é um deles, na caça ao animal sem conceito, sem lei.

Quanto tempo vai restar? Regressão e decadência só vão afetar e liberar o seu sofrer.

Não seja fruto de experimentos imorais, primatas indecentes destruindo todos seus sonhos.
Pra gritar é preciso o ar e sendo eterno, o acervo se transforma em força como o desprezo.

Os alimentos especiais são entorpecentes que afetam e inserem dor, por desilusão.

Inserem no bloqueio... Bloqueio. Sem bloqueio, vidas quebradas ao meio.
Quanto tempo mais sofrimentos pra entender?
Sete... sete loucuras, sete são o suficiente?

Conflitos brutais de revolução. Me diga o que vem depois disso, gerando e derramando sangue como uma arma pro suicídio, em uma câmara morta sem ar.

Sangue gera sangue
Intolerância gera sangue

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