Nodora

O que há de ser, assim será!

Nodora
Repetem-se as ondas de caos montadas em búfalos
Seus reais pesadelos torturam a ti por seus filhos
Seus olhos assustados engolem os seus demônios,
no ciclo da vida se escondem os horrores
Você se alimentou e me fez o estranho
Eu não quero estar no mar morto das moradas
Colete as cinzas dos seus caprichos
e esfregue seus ossos na muralha da morte
E o que eu tenho...
os meus punhos respondem
Raça humana? Colocou o "diabo" em mim
Novos olhos, novos gritos,
resistência as portas da vergonha

O que há de ser, assim será!

Fogo por fogo... assim será!
Ódio no fogo... assim será!
Pegue a sua propaganda (sem drama)
Liberte a alma... (sem drama)

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