Popxula

Grande cidade ( á procura da sorte )

Popxula
O odor forte dos cheiros misturados do lixo da cidade
E do rio que parece estragado por falta de validade
Os putos novos agarrados, mortos-vivos
Às ordens de um pó maldito
Assim vão sendo consumidos, guiados
Por um qualquer estranho mito

Novos, velhos e inválidos
Á espera da morte
Ou á beira de um abismo
Á procura da sorte

A cidade sobre o brilho das luzes
Em noites frias de solidão
Ou debaixo de um sol escondido
No nevoeiro da poluição

O odor forte dos cheiros misturados do lixo da cidade
E do rio que parece estragado por falta de validade
Os putos novos agarrados, mortos-vivos
Às ordens de um pó maldito
Assim vão sendo consumidos, guiados
Por um qualquer estranho mito

Novos, velhos e inválidos
Á espera da morte
Vão vagueando como bichos
Á procura da sorte

Bem-vindos á grande cidade
Onde a morte não tem idade
E não existe sobriedade
E a loucura é a rainha da simplicidade

Novos, velhos e inválidos
Á espera da morte
Ou á beira de um abismo
Á procura da sorte

Bem-vindos á grande cidade
Onde a morte não tem idade
Não existe sobriedade
E a loucura é a rainha da simplicidade

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