Como compor uma música - As 10 melhores formas de se expressar!

Por Redação 01 de June de 2023
Compor uma música pode ser uma tarefa emocionante e criativa. Aqui estão 10 dicas úteis para ajudar você a compor sua própria música:

  • Encontre sua inspiração

A inspiração pode ser encontrada em várias fontes e é um elemento crucial para começar o processo de composição. Aqui estão algumas maneiras de encontrar inspiração:

Experiências pessoais: Reflita sobre suas próprias experiências de vida, emoções e relacionamentos. Pense em momentos marcantes, desafios superados, amor, tristeza, alegria ou qualquer outra experiência significativa que possa servir como base para sua música.

  1. Observação do mundo ao seu redor: Observe o mundo ao seu redor com atenção. As pessoas, os lugares, a natureza e os eventos cotidianos podem despertar ideias interessantes. Preste atenção aos detalhes e às histórias que podem ser contadas através da música.
  2. Músicas e artistas que você admira: Ouça músicas de artistas que você admira e que tenham um estilo ou tema semelhante ao que você deseja criar. Essas músicas podem servir como referência e inspiração para suas próprias composições.
  3. Leitura e poesia: Leia livros, poemas e letras de músicas. A linguagem escrita pode fornecer imagens vívidas, metáforas e ideias que podem ser transformadas em letras ou temas musicais.
  4. Exploração musical: Ouça uma variedade de estilos musicais diferentes e experimente gêneros que você normalmente não escuta. Essa exploração pode despertar novas ideias, combinações de acordes, ritmos ou técnicas que você pode incorporar em sua música.
  5. Improvisação e jam sessions: Experimente pegar seu instrumento musical ou usar uma ferramenta de criação de música no computador e comece a improvisar. Permita-se explorar livremente diferentes sons, melodias e harmonias. Jam sessions com outros músicos também podem gerar ideias inspiradoras.
  • Defina o tema da música

       Decida qual é o tema ou a mensagem principal que você deseja transmitir através da sua música. Isso ajudará a direcionar suas escolhas de letras e melodia.

  1. Reflexão pessoal: Considere suas próprias experiências e emoções. Pense em eventos marcantes da sua vida ou momentos de superação que possam se tornar uma inspiração para a sua música. Expressar seus sentimentos pessoais em uma música pode criar uma conexão emocional com o público.

  2. Observação do mundo ao seu redor: Observe o mundo que te cerca e as histórias que o rodeiam. Pode ser algo relacionado à política, sociedade, meio ambiente ou até mesmo uma história interessante que você tenha ouvido. A música pode ser uma forma poderosa de compartilhar sua perspectiva sobre questões relevantes.

  3. Amor e relacionamentos: O amor é um tema universalmente popular na música. Você pode explorar diferentes aspectos do amor, como o amor romântico, amor próprio, amor fraternal ou até mesmo desilusões amorosas. As emoções envolvidas nos relacionamentos podem ser uma fonte rica de inspiração.

  4. Temas universais: Alguns temas são intemporais e têm um apelo universal, como esperança, superação, liberdade, sonhos e memórias. Esses temas podem conectar-se com um grande número de pessoas, tornando sua música mais acessível e envolvente.

  • Escolha um estilo musical

Escolher um estilo musical refere-se à decisão de qual gênero ou subgênero musical você deseja que sua composição se enquadre. Cada estilo musical tem suas próprias características distintas em termos de melodia, harmonia, ritmo, instrumentação e até mesmo no contexto cultural em que se originou.

A escolha de um estilo musical pode afetar a direção criativa da sua composição e ajudar a definir a identidade sonora que você deseja transmitir. Aqui estão alguns pontos a considerar ao escolher um estilo musical:

  1. Influências pessoais: Pense nas suas influências musicais. Quais gêneros musicais você gosta de ouvir? Que artistas ou bandas você admira? Suas preferências pessoais podem direcionar você na escolha de um estilo musical que esteja alinhado com seus gostos e interesses musicais.

  2. Habilidades e conhecimentos musicais: Considere suas habilidades musicais e conhecimentos técnicos. Alguns estilos musicais podem exigir um domínio específico de instrumentos ou técnicas vocais, enquanto outros podem ser mais acessíveis para músicos iniciantes. Leve em consideração suas habilidades e como elas se encaixam com as exigências do estilo escolhido.

  3. Mensagem e emoção: Pense na mensagem e na emoção que você deseja transmitir através da música. Alguns estilos musicais são conhecidos por abordar temas específicos ou evocar certas emoções. Por exemplo, o blues pode expressar tristeza e melancolia, enquanto o reggae pode transmitir uma sensação de positividade e relaxamento. Escolher um estilo que se encaixe na mensagem que você deseja transmitir pode fortalecer a conexão emocional com seu público.

  4. Experimentação e fusão: Lembre-se de que não é necessário se limitar a um único estilo musical. Muitos artistas experimentam e fundem elementos de diferentes estilos para criar um som único. Se você se sente atraído por mais de um estilo, pode explorar a possibilidade de mesclar influências e criar algo original.

  • Comece com um gancho ou riff cativante

Criar um gancho cativante refere-se a desenvolver uma parte da música que seja memorável, envolvente e que "prenda" a atenção do ouvinte. O gancho é geralmente uma melodia, um trecho de letra ou uma progressão de acordes que se destaca e se repete ao longo da música.

Aqui estão mais algumas dicas para criar um gancho cativante:

  1. Refrão marcante: O refrão é uma parte crucial da música e muitas vezes é o local onde os ganchos mais cativantes são encontrados. Foque em criar uma melodia e letra cativantes que fiquem na mente do ouvinte e que possam ser facilmente cantadas e lembradas.

  2. Progressões de acordes interessantes: Experimente diferentes progressões de acordes para criar uma base harmônica única e interessante para sua música. Procure por combinações de acordes que sejam distintas e emocionalmente impactantes. Isso pode ajudar a criar um gancho melódico que ressoe com o público.

  3. Variações melódicas: Ao longo da música, tente criar variações melódicas do gancho principal. Isso pode ser feito alterando a melodia, a ritmia ou a instrumentação. Essas variações mantêm o interesse do ouvinte e adicionam camadas à composição.

  4. Uso de repetição: A repetição é uma técnica poderosa para criar um gancho cativante. Repetir certas frases musicais, palavras-chave ou melodias pode ajudar a solidificar a identidade da música e facilitar a lembrança do ouvinte.

  5. Elementos surpreendentes: Considere adicionar elementos inesperados à música para criar momentos surpreendentes e cativantes. Isso pode ser uma mudança na dinâmica, um solo instrumental, uma quebra rítmica ou qualquer outro elemento que chame a atenção do ouvinte.

  6. Estude músicas de sucesso: Analise músicas populares que possuem ganchos cativantes e veja o que as torna eficazes. Observe como esses ganchos são construídos e adaptá-los às suas próprias composições de forma original.

  • Experimente diferentes progressões de acordes

Experimentar diferentes progressões de acordes refere-se à exploração de diferentes sequências de acordes para criar harmonias e acompanhamentos musicais interessantes em sua composição.

Uma progressão de acordes é uma sequência de acordes tocados em uma ordem específica. Os acordes são formados por notas que se combinam para criar uma sonoridade harmoniosa. Ao experimentar diferentes progressões de acordes, você pode descobrir combinações que criam diferentes atmosferas e emoções na música.

Aqui estão algumas dicas para experimentar diferentes progressões de acordes:

  1. Conhecimento básico de teoria musical: Ter uma compreensão básica de teoria musical, como escalas e harmonia, pode ser útil na hora de experimentar diferentes progressões de acordes. Isso permite que você selecione acordes que estejam em harmonia com a tonalidade da música.

  2. Tonalidade e modulação: Experimente progressões de acordes dentro de diferentes tonalidades musicais. Alterar a tonalidade pode dar uma sensação diferente à música e criar variações interessantes. Além disso, considere a possibilidade de fazer modulações, que são transições entre diferentes tonalidades dentro da música.

  3. Variedade de acordes: Explore diferentes tipos de acordes, como acordes maiores, menores, aumentados, diminutos, acordes de sétima, acordes suspensos, entre outros. Cada tipo de acorde possui uma sonoridade característica e pode evocar diferentes emoções na música.

  4. Progressões clássicas: Estude progressões de acordes utilizadas em diferentes estilos musicais. Por exemplo, a progressão de acordes I-IV-V é muito comum em música pop e rock, enquanto a progressão II-V-I é amplamente usada no jazz. Experimente essas progressões e veja como você pode adaptá-las ao seu estilo musical e às suas ideias criativas.

  5. Quebras de padrão: Não tenha medo de quebrar padrões e explorar progressões de acordes menos convencionais. Às vezes, uma progressão inesperada pode adicionar um elemento surpreendente e interessante à música.

  6. Acompanhamento rítmico: Lembre-se de que a maneira como você toca os acordes também pode influenciar a sonoridade da música. Experimente diferentes ritmos e padrões de dedilhado ao tocar os acordes para criar variações rítmicas que complementem a melodia e a letra da música.

  • Crie uma estrutura de música coesa

Organize sua música em uma estrutura coesa, como verso-refrão-verso-refrão-ponte-refrão. Isso ajudará a criar um fluxo lógico e coerente na sua composição.

Verso-Refrão: Essa é uma estrutura muito comum em canções populares. Ela consiste em versos, que contam uma história ou desenvolvem uma ideia, e um refrão cativante e repetitivo que serve como ponto central da música. A estrutura verso-refrão é eficaz para criar um gancho memorável.

  1. A-B-A-B-Coda: Nessa estrutura, você tem uma seção A (verso), seguida por uma seção B (refrão ou ponte), e depois retorna para a seção A novamente. A estrutura B geralmente traz algum contraste em relação à seção A. A seção Coda é um final que pode trazer uma resolução ou repetir elementos musicais anteriores.

  2. Forma ternária: Também conhecida como forma A-B-A, essa estrutura é comumente encontrada em músicas clássicas e populares. Ela consiste em uma seção A inicial, seguida por uma seção B que traz algum contraste, e então retorna para a seção A novamente. A forma ternária permite desenvolver uma ideia musical e criar uma sensação de retorno e conclusão.

  3. Estrutura livre: Essa é uma abordagem mais experimental e não segue uma estrutura predefinida. É a liberdade para criar sua própria forma musical, permitindo que a música se desenvolva de maneira orgânica e sem restrições. Essa abordagem pode ser usada para criar um estilo mais único e fora dos padrões convencionais.

  • Escreva letras significativas

Escrever letras significativas refere-se a criar letras que tenham um propósito e transmitam uma mensagem clara e impactante para o ouvinte. As letras são uma parte essencial da música, pois são responsáveis por contar histórias, expressar emoções e transmitir ideias.

Aqui estão algumas orientações para escrever letras significativas:

  1. Identifique o tema ou a mensagem: Antes de começar a escrever, tenha em mente qual é o tema central ou a mensagem que você deseja transmitir. Pode ser sobre amor, superação, reflexões pessoais, questões sociais, entre outros. Ter uma ideia clara do que você quer dizer ajuda a guiar a escrita e a manter a coesão na música.

  2. Seja autêntico e pessoal: Escrever letras significativas envolve ser autêntico e expressar suas próprias experiências, emoções e perspectivas. Seja honesto consigo mesmo e com sua audiência, permitindo que suas letras reflitam sua identidade e individualidade.

  3. Use imagens e metáforas: Utilize imagens e metáforas para transmitir suas ideias de maneira mais visual e poética. Isso pode ajudar a criar uma conexão mais profunda com o ouvinte, despertando sua imaginação e permitindo que eles se relacionem com a música de forma pessoal.

  4. Tenha atenção à estrutura e à métrica: Considere a estrutura da música e a métrica das letras. Pense na forma como as palavras se encaixam no ritmo da música e como a estrutura pode ajudar a criar tensão e resolução. Encontre um equilíbrio entre a expressão artística e a acessibilidade para que as letras sejam agradáveis de serem ouvidas.

  5. Conte histórias: Narrar uma história é uma maneira poderosa de envolver os ouvintes. Crie personagens e situações que possam cativar a atenção e despertar emoções. Construa um arco narrativo que tenha começo, meio e fim, permitindo que a música se desenvolva e evolua ao longo do tempo.

  6. Revise e refine: Após escrever suas letras, revise e refine-as. Verifique se as palavras e frases estão bem construídas, se a mensagem está clara e se o ritmo e a melodia estão em harmonia com as palavras. Faça ajustes necessários para aprimorar a fluidez e a eficácia das letras.

  • Experimente diferentes arranjos e instrumentação

Experimentar diferentes arranjos e instrumentação refere-se a explorar diferentes combinações de instrumentos musicais e arranjos para criar diferentes texturas e sonoridades na sua música.

Aqui estão algumas orientações para experimentar diferentes arranjos e instrumentação:

  1. Variedade de instrumentos: Considere a adição de diferentes instrumentos musicais à sua música. Cada instrumento tem uma sonoridade única e pode trazer cores e emoções diferentes à composição. Experimente combinações de instrumentos de cordas, sopros, teclados, percussão e qualquer outro que seja adequado ao estilo e à atmosfera da música.

  2. Camadas e texturas: Experimente criar camadas de diferentes partes instrumentais para adicionar profundidade e complexidade à música. Por exemplo, você pode ter uma melodia principal tocada por um instrumento, uma harmonia de acordes tocada por outro e uma linha de baixo para fornecer uma base sólida. Adicionar texturas sonoras diferentes pode enriquecer o arranjo e criar uma experiência auditiva mais interessante.

  3. Contraste e dinâmica: Use diferentes arranjos e instrumentações para criar contrastes e variações na dinâmica da música. Por exemplo, você pode começar com uma seção mais calma e íntima, com um arranjo minimalista, e depois construir gradualmente para uma seção mais intensa com um arranjo completo e rico em instrumentação. Essas variações ajudam a manter o interesse do ouvinte ao longo da música.

  4. Solos e destaque de instrumentos: Considere incluir solos instrumentais ou partes destacadas para dar espaço a instrumentos individuais brilharem. Isso pode trazer momentos de destaque e virtuosismo que agregam energia e emoção à música.

  5. Experimente diferentes estilos de arranjo: Explore diferentes estilos de arranjo musical. Por exemplo, você pode experimentar um arranjo mais orquestral para uma música dramática, um arranjo mais minimalista para uma música mais introspectiva, ou um arranjo mais experimental para uma música que busca inovação e originalidade.

  6. Gravação e produção: Ao experimentar diferentes arranjos e instrumentação, considere como a gravação e a produção podem afetar o resultado final. Pense em questões como a mixagem dos instrumentos, a espacialidade e a colocação dos elementos sonoros no campo estéreo.

  • Considere a melodia e a dinâmica

Considerar a melodia e a dinâmica em uma música é fundamental para criar uma experiência auditiva envolvente e expressiva. A melodia é a linha principal da música, geralmente cantada ou tocada por um instrumento melódico, e é responsável por transmitir a melodia da composição. A dinâmica, por sua vez, refere-se às variações de volume e intensidade ao longo da música, criando contrastes e dando vida às diferentes partes da composição.

Aqui estão alguns pontos importantes a serem considerados ao trabalhar com melodia e dinâmica:

  1. Melodia cativante: A melodia deve ser atraente e envolvente, capaz de prender a atenção dos ouvintes. Busque criar uma melodia que seja memorável e que possua uma progressão melódica interessante, com variações e fraseados que mantenham o interesse ao longo da música.

  2. Coerência melódica: A melodia deve estar em harmonia com o estilo e a atmosfera da música. Considere a escala tonal e as características do gênero musical que você está trabalhando. Mantenha a coerência melódica ao longo da música, criando uma narrativa melódica consistente que se desenvolva de forma lógica e significativa.

  3. Variações melódicas: Explore variações na melodia para adicionar interesse e expressividade. Isso pode incluir variações rítmicas, saltos melódicos, uso de intervalos diferentes e ornamentações. Introduza nuances e sutilezas melódicas que reflitam a emoção e a mensagem da música.

  4. Dinâmica expressiva: Utilize a dinâmica para criar contrastes e dar ênfase às diferentes partes da música. Varie a intensidade e o volume ao longo da música, permitindo que as seções mais calmas sejam suaves e delicadas, enquanto as seções mais intensas sejam poderosas e cheias de energia. Isso adiciona emoção e impacto à música.

  5. Crescendos e decrescendos: Explore o uso de crescendos (aumento gradual da intensidade) e decrescendos (diminuição gradual da intensidade) para criar tensão e liberá-la. Essas técnicas podem ser aplicadas tanto na melodia quanto nos acompanhamentos, ajudando a moldar a forma da música e a guiar a emoção dos ouvintes.

  6. Experimentação: Não tenha medo de experimentar diferentes abordagens melódicas e dinâmicas. Teste diferentes variações, explore possibilidades musicais e permita-se ser criativo. O processo de composição é um caminho de descoberta, e a experimentação é fundamental para encontrar soluções musicais únicas e expressivas.

  • Revise e refine sua música

Revisar e refinar sua música é uma etapa crucial do processo de composição. Após criar uma versão inicial da música, é importante dedicar tempo para analisar, ajustar e aprimorar todos os elementos, garantindo que a música esteja completa e atinja seu potencial máximo. Aqui estão algumas orientações para ajudar nesse processo:

Escute atentamente: Ouça sua música várias vezes, prestando atenção aos detalhes. Esteja aberto a identificar possíveis áreas de melhoria, desde a melodia, harmonia, letras, arranjos, até a mixagem e a produção.

  1. Avalie a estrutura: Verifique se a estrutura da música faz sentido e flui de maneira lógica. Considere a introdução, os versos, os refrões, as pontes e os finais. Certifique-se de que a música tenha uma progressão coerente e uma sensação de equilíbrio e coesão.

  2. Ajuste melodia e letras: Refine a melodia, assegurando-se de que ela seja cativante, memorável e esteja em harmonia com a emoção e a mensagem da música. Reavalie as letras, certificando-se de que elas sejam claras, significativas e se encaixem bem com a melodia.

  3. Aprimore os arranjos e a instrumentação: Analise os arranjos musicais e a instrumentação, considerando se todos os elementos se complementam e contribuem para a atmosfera desejada. Faça ajustes nas partes instrumentais, adicionando ou removendo elementos conforme necessário para alcançar um equilíbrio sonoro agradável.

  4. Revise a dinâmica e o ritmo: Avalie a dinâmica da música, verificando se há variações adequadas de intensidade e volume ao longo da composição. Além disso, verifique se o ritmo e o groove estão consistentes e se os elementos rítmicos apoiam a música de maneira eficaz.

  5. Atenção à produção e mixagem: Caso esteja envolvido na produção da música, preste atenção à mixagem e à sonoridade final. Certifique-se de que os elementos estejam bem equilibrados, os instrumentos estejam bem posicionados no espaço estéreo e a mixagem esteja limpa e clara.

  6. Peça feedback: Compartilhe sua música com outras pessoas, como músicos, produtores ou amigos de confiança, e solicite feedback construtivo. Essas perspectivas externas podem fornecer insights valiosos e ajudar a identificar áreas que podem ser aprimoradas.

  7. Faça revisões iterativas: Esteja disposto a fazer várias revisões da sua música. À medida que você progride, novas ideias podem surgir ou áreas de aprimoramento podem se tornar mais evidentes. Esteja aberto a ajustes contínuos para aperfeiçoar sua composição.

  • A composição é um processo pessoal e criativo

Lembre-se de que a composição é um processo pessoal e criativo, uma expressão única de quem você é como artista. Portanto, não tenha medo de experimentar, se divertir e confiar em sua intuição. Permita-se explorar novas ideias, técnicas e estilos musicais, pois é nesse processo de exploração que você descobrirá seu próprio estilo e voz artística.

Cultive a confiança em suas habilidades e em sua visão musical. Lembre-se de que cada compositor passa por um processo de evolução e crescimento, e é através da prática e da experimentação que você aprimora suas habilidades e descobre o que funciona melhor para você.

Seja corajoso e audacioso em suas escolhas musicais. Não tenha receio de arriscar e sair da zona de conforto. A originalidade e a autenticidade são ingredientes essenciais para criar músicas memoráveis e impactantes.

Lembre-se também de que a composição é um processo contínuo. Suas composições podem ser revisadas e aprimoradas ao longo do tempo, à medida que você ganha novas perspectivas e habilidades. Esteja aberto a receber feedback construtivo e aprenda a separar as críticas construtivas das negativas. Utilize o feedback como uma oportunidade de crescimento e desenvolvimento.

Por fim, divirta-se durante o processo de composição. A música é uma forma de expressão artística que deve trazer alegria e prazer. Permita-se desfrutar da jornada criativa, celebre suas conquistas e não se esqueça de que cada música que você cria é um reflexo único de sua paixão e talento.

Então, vá em frente, explore, experimente e crie música com amor e autenticidade. Desenvolva seu próprio estilo e deixe sua marca no mundo da música. O mundo espera para ouvir suas composições únicas e inspiradoras.