Mão morta

Cães de crómio

Mão morta
Então os cães de crómio
Assaltam-me a madrugada
E tu enches-me de gasolina
E chegas-me um fósforo.
Agarro-me ao cheiro a informação pela manhã,
E a ti...
Fossilizo-me pelos biliões de anos
Que te persigo
E aqueço-me no teu frigorífico
Micro-ondas.
Anuncio o amanhã das estrelas
O "hoje" perdeu a validade.
Sou o sol, o teu irmão
E morro sempre por ti!
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