Cão da morte
Mão mortaSinto o gume frio da navalha até ao osso
Sinto o cão da morte a bafejar no meu pescoço
E a luz do sol a fraquejar no horizonte
Já desfila trémulo o cortejo do passado
Que me deixa quedo, surdo e mudo de pesar
Vejo o meu desgosto na beleza do teu rosto
Sinto o teu desprezo como um dardo envenenado
Morro Morro No altar de ti
Morro Morro No altar de ti
Sopra forte o vento na fogueira que arde em mim
Sinto a selva agreste nos batuques do meu peito
No cruel caminho em que me lança o desespero
Sinto o gelo quente do inferno do meu fim
No calor da febre que me alaga toda a fronte
Sinto o gume frio da navalha até ao osso
Sinto o cão da morte a bafejar no meu pescoço
E a luz do sol a fraquejar no horizonte
Morro Morro No altar de ti
Morro Morro No altar de ti
Morro Morro No altar de ti
Morro Morro No altar de ti
Sinto o cão da morte a bafejar no meu pescoço
Sinto o cão da morte a bafejar no meu pescoço
Sinto o cão da morte a bafejar no meu pescoço
Sinto o cão da morte a bafejar no meu pescoço
Sinto o cão da morte a bafejar no meu pescoço
Sinto o cão da morte a bafejar no meu pescoço
Sinto o cão da morte a bafejar no meu pescoço
Sinto o cão da morte a bafejar no meu pescoço
Morro Morro No altar de ti
Morro Morro No altar de ti
Morro Morro No altar de ti
Morro Morro No altar de ti
Mais ouvidas de Mão morta
ver todas as músicas- Penso Que Penso
- Chabala
- Vamos Fugir
- Cães de crómio
- O Pai
- Cão da morte
- Gumes
- Orgia Scherzo em Fá #
- Budapeste
- Champanhe Quente & Caviar
- 1º Novembro
- Morgue
- Autocrítica 2 Chave Partida
- Cárcere
- Abandonada
- Aum
- Gnoma
- Marraquexe pç. das moscas mortas
- Arrastando o Seu Cadáver
- Auto Retrato Duas Horas Da Manhã 20 De Agosto De 1959